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Prémios a administradores do Novo Banco são “uma polémica perdida”

António Ramalho, CEO do Novo Banco, admite que a polémica relativa aos prémios monetários atribuídos aos administradores do banco são “uma polémica perdida”.

O tema tem gerado controvérsia e o descontentamento entre os portugueses adensou-se, nas últimas semanas, até porque esta entidade bancária deverá necessitar de apoios financeiros do Fundo de Resolução, criado aquando do negócio com o Estado português.

Mas António Ramalho assegurou no Parlamento que não foram declarados estes prémios por si e realçou que também ainda não foram pagos.

Em declarações aos deputados na Comissão de Inquérito às perdas do Novo Banco, António Ramalho explicou ainda que o “prémio potencial não será pago até ao fim da reestruturação”, que deverá terminar a 31 de dezembro de 2021.

Ramalho falou ainda sobre Luís Filipe Vieira e realçou que o aval dado por Luís Filipe Vieira no âmbito da empresa Promovalor “vale mais não executado do que executado” e salientou que a “recuperação de crédito é uma arte difícil”.

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