No caso de Portugal, esses sete anos ‘extra’ são considerados fundamentais para que o Governo possa contornar o recente chumbo do Tribunal Constitucional a quatro normas ao Orçamento de Estado em vigor. A pressão para efetuar os pagamentos, acrescida do buraco nas contas revelado com a decisão do Constitucional, iria sobrecarregar novamente a dívida soberana, inviabilizando o regresso de Portugal aos mercados.
A Irlanda também está a preparar o regresso aos mercados internacionais, pelo que os receios dos técnicos da troika coincidem. O alargamento do prazo para o pagamento dos juros irá aliviar ligeiramente os encargos dos dois países e, por consequência, reduzir a pressão na altura do pico de pagamentos. Só entre 2015 e 2012, cada um dos países terá de renovar cerca de 20 mil milhões de euros em dívida por ano.
O relatório, continua a Reuters, será apresentado na próxima reunião do Eurogrupo, agendada para sexta-feira e sábado, precisamente na Irlanda (na cidade de Dublin).
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