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Portugal está entre os países com mais oportunidades, atratividade de mercado e taxa de retenção

Um estudo revelou que Portugal possui uma excelente atitude ao nível das novas oportunidades, atratividade de mercado e taxa de retenção.

Pelo quarto ano consecutivo foi criado o Global Talent Competitiveness Index (GTCI), um estudo orientado para a resolução das questões relacionadas com a competitividade no mundo do trabalho, pela Adecco, consultora de recursos humanos, em pareceria com a Escola de Negócios Internacional (INSEAD) e o Human Capital Leadership Institute (HCLI).

O GTCI foi lançado pela primeira vez em 2013 e fornece dados e análises que desenvolvem estratégias no âmbito do talento, a dominar desajustes e como ser competitivo no mercado global.

“Em 2017 o tema principal do GTCI centra-se no talento e na tecnologia. Contrariamente a algumas previsões sobre um “futuro sem emprego”, as análises e os capítulos presentes no relatório deste ano indicam que as pessoas, as máquinas e os algoritmos se encontram em sintonia para criar um futuro laboral onde são dependentes e adquirem novas capacidades”, afirma Carla Rebelo, Diretora Geral da Adecco Portugal.

O ranking geral contou com a presença de 118 países, no qual Portugal encontra-se na 31ª posição, com uma avaliação de 55,40 pontos.

Em relação às novas oportunidades, Portugal ocupa o 33.º lugar. Quanto à atratividade de mercado e habilidades globais de crescimento, encontra-se na 27.ª posição. Já ao nível da competência profissional e técnica, ocupa o 50.º lugar e em relação a conhecimentos globais ocupa o 35.º lugar. Por fim, quanto à taxa de retenção destaca-se em 22.º lugar.

São os países europeus que continuam a liderar o ranking GTCI, onde 16 deles encontram-se no top 25. A Suíça assegurou a primeira posição, sendo que no índice deste ano três países não europeus estão entre os dez primeiros: Singapura, no segundo lugar, Estados Unidos na quarta posição e a Austrália no sexto lugar.

Estes líderes não europeus do ranking são países que desenvolvem a sua economia no sentido de se tornarem mais atrativos ao nível da taxa de empregabilidade. As economias diferem essencialmente na taxa de retenção e assemelham-se nas capacidades de crescimentos.

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