Portugal emitiu 3.000 milhões de euros de dívida a 15 anos através de uma emissão sindicada com uma taxa de juro de 2,325 por cento, segundo a agência financeira Bloomberg, com elogios de vários analistas.
Segundo o diretor da Gestão de Ativos do Banco Carregosa, Filipe Silva, esta operação “foi o que o país precisa: dívida com prazos longos e com taxas baixas ou, pelo menos, pagáveis”.
Por sua vez, o analista da Mizuho International Antoine Bouvet considera que “existe, de momento, um sentimento positivo dos investidores para com Portugal”.
A analista do Nomura Internacional considera que a nota de investimento que as agências de ‘rating’ atribuem a Portugal (à exceção da Moody’s) “pode atrair investidores não residentes e manter as taxas de juro contidas” à medida que o Banco Central Europeu (BCE) começar a reduzir os estímulos.
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