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“Portugal deixará de viver à custa dos impostos das gerações futuras”, diz Centeno

O ministro das Finanças, Mário Centeno, considerou hoje no parlamento que Portugal deixará “de viver à custa dos impostos que serão pagos pelas gerações futuras”, com o excedente de 0,2% do PIB no saldo orçamental previsto pelo Governo.

“Já este ano chegaremos a um saldo orçamental positivo, o primeiro da nossa história democrática. Portugal deixará finalmente de viver à custa dos impostos que serão pagos pelas gerações futuras. Este é um orçamento para os mais jovens”, disse Mário Centeno na sua intervenção no debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2020.

O ministro considera que o excedente de 0,2% em contabilidade nacional previsto para 2020 “é sinónimo da credibilidade do caminho traçado” pelo Governo, uma vez que o seu executivo apresentou “os défices mais baixos da democracia e o crescimento económico mais alto dos últimos 20 anos”.

Em sentido inverso, Mário Centeno questionou a credibilidade das “críticas de quem sempre apostou contra estes resultados e que agora diz que aposta no crescimento”.

“A política orçamental não é uma casa de apostas, é a identificação de prioridades, a preparação de tomada de decisões”, afirmou o ministro.

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