As vendas a retalho em julho progrediram em termos homólogos na zona euro e na União Europeia (UE), mas recuaram nos países da moeda única face ao mês anterior, registando Portugal a segunda maior quebra mensal (-1,0 por cento), segundo o Eurostat.
Na comparação com o mês homólogo de 2017, o volume das vendas do comércio a retalho aumentou, em julho, 1,1 por cento na zona euro e 2,0 por cento na UE.
As maiores subidas no indicador foram observadas na Polónia (7,7 por cento), na Lituânia (7,2 por cento) e na Irlanda (6,6 por cento) e as principais quebras em Malta (-2,6 por cento), na Suécia (-1,1 por cento) e na Áustria (-1,0 por cento).
Segundo o gabinete de estatísticas da UE, face a junho, as vendas a retalho recuaram 0,2 por cento na zona euro e mantiveram-se estáveis nos 28.
Os maiores recuos registaram-se na Bélgica (-2,1 por cento), em Portugal (-1,0 por cento), na Suécia (-1,0 por cento) e os principais avanços na Eslováquia, na Estónia (1,1 por cento cada) e no Reino Unido (0,8 por cento).
Face a julho de 2017, as vendas a retalho subiram 2,2 por cento em Portugal.
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