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Portugal com menor percentagem da UE de crianças com boa saúde em 2017

Portugal apresentou, em 2017, a menor percentagem de crianças até aos 16 anos em bom ou muito bom estado de saúde (90,2 por cento) da União Europeia, sendo a média dos 28 de 95,6 por cento, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.

Em Portugal, 1,1 por cento das crianças e jovens até aos 16 anos estavam, em 2017, em mau ou muito mau estado de saúde (UE 0,8 por cento), 8,7 por cento em estado classificado como razoável (UE 3,4 por cento) e 90,2 por cento em bom ou muito bom (UE 95,9 por cento), sendo este o valor mais baixo da UE.

No outro extremo da tabela está a Roménia, com a maior percentagem de crianças e jovens em boa ou muito boa saúde (99,4 por cento), seguindo-se a Itália (98,8 por cento) e a Bulgária (98,3 por cento).

A Lituânia apresentava, em 2017, a segunda menor taxa de crianças e jovens em bom ou muito bom estado de saúde (90,7 por cento) e a Estónia a terceira (91,9 por cento).

Na faixa etária até cinco anos, Portugal tinha uma percentagem de 93,3 por cento de crianças em boa ou muito boa saúde (UE 96,5 por cento), com a Bulgária a apresentar a maior taxa (99,6 por cento), seguindo-se a Roménia (99,4 por cento).

A Estónia (92,4 por cento) teve a pior taxa, seguida da Polónia (93,1 por cento), da Lituânia e de Portugal (ambos com 93,3 por cento).

Na faixa entre os cinco e os nove anos, Portugal teve uma taxa de 89,3 por cento de crianças bem ou muito bem saudáveis (UE 95,9 por cento), a percentagem mais baixa da UE, com a Roménia a liderar a tabela (99,8 por cento), seguida de Chipre (98,8 por cento) e da Itália (98,8 por cento).

A segunda pior taxa foi registada na Lituânia (91,2 por cento) e a terceira na Polónia (93,4 por cento).

Entre os 10 e os 15 anos, Portugal teve a segunda mais baixa taxa (88,7 por cento) de crianças em bom ou muito bom estado de saúde (UE 95,2 por cento), depois da Letónia (88,0 por cento) e seguido da Estónia (89,6 por cento).

As melhores percentagens, por seu lado, foram observadas na Roménia (99,1 por cento), Chipre (98,4 por cento) e Espanha (97,4 por cento).

No que respeita a crianças sem qualquer limitação nas atividades devido a problemas de saúde, Portugal teve, em 2017, uma percentagem de 94,8 por cento, abaixo da média da UE (95,2 por cento), com a Letónia a apresentar a menor percentagem (87,6 por cento), seguida pela Dinamarca (91,1 por cento) e Lituânia (91,3 por cento).

As maiores percentagens de crianças sem qualquer limitação na atividade por problemas de saúde foram registadas em Itália (99,2 por cento), seguida pelo Chipre (98,3 por cento) e a Grécia (98,1 por cento).

Lusa

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Etiquetas: Criançashome

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