A fronteira no Algarve entre Portugal e Espanha está a tornar-se “terceiro-mundista” no lado de cá, queixam-se os turistas do país vizinho. Obrigados a esperar para pagar as portagens eletrónicas, os ‘hermanos’ reclamam da situação “caótica” desta que é a “pior forma de receber”.
O Algarve está a tornar-se “terceiro-mundista” desde que instalaram as portagens eletrónicas. As queixas são dos turistas estrangeiros, especialmente espanhóis, obrigados a esperar horas para efetuarem o pagamento.
A situação tornou-se “caótica” na envolvente da fronteira junto à Ponte Internacional do Guadiana. Os turistas, na grande maioria ‘nuestros hermanos’, acumulavam-se perto dos sistemas de compra de títulos para circularem na A22, a Via do Infante que foi anunciada e construída como uma autoestrada sem custos para o utilizador (SCUT).
