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“Por que raio a Força Aérea está sujeita às extravagâncias de Marcelo?”

André Ventura questiona a utilização dos aviões da Força Aérea por parte de Marcelo Rebelo de Sousa, falando numa “extravagância” do Presidente da República. “Fica muito a desejar nesta reta final de mandato”, refere.

“Os aviões da força aérea portuguesa têm sem dúvida de estar ao serviço do Estado… E também do Chefe de Estado. Mas uma coisa é estar ao serviço institucional, outra é estar sujeita às extravagâncias de um Presidente que quer aterrar à noite na Ilha do Príncipe só porque sim e que quer bater o recorde de viagens de Mário Soares também só porque sim”, começa por enquadrar André Ventura, em declarações ao PT Jornal.

“Em quanto é que ficou a brincadeira de aterrar no Príncipe? E a avaria consequente do aparelho da força aérea, quanto é que custou aos contribuintes?”, questiona.

O líder do Chega considera que Marcelo atua como um “todo-o-poderoso a quem todas as extravagâncias orçamentais são permitidas”, num país onde as indemnizações de Pedrógão “ainda não foram pagas” e onde o “sistema de saúde está pelas ruas da amargura”.

“Custa muito um país onde as indemnizações de Pedrógão ainda não foram pagas e onde o sistema de saúde está pelas ruas da amargura, Marcelo parece atuar como uma espécie de Luís XIV da República Portuguesa, um todo-o-poderoso a quem todas as extravagâncias orçamentais são permitidas. Fica muito a desejar nesta reta final de mandato”, rematou.

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