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Populações mais carenciadas, em especial os idosos, já podem recorrer ao Banco de Medicamentos

medicamentosO Infarmed, a Segurança Social, a Apifarma e as misericórdias formalizaram hoje a criação do Banco de Medicamentos, que permitirá distribuir medicamentos que não entraram no circuito comercial – mas ainda válidos – junto da população mais carenciada, com ênfase para os mais idosos.

O Banco de Medicamentos é já uma realidade. O Infarmed, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS), a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) e a União de Misericórdias Portuguesas formalizaram hoje o protocolo de constituição da iniciativa constante no Programa de Emergência Social (PES).

Este banco vai permitir que “os medicamentos existentes na indústria farmacêutica – e que, por causa das regras legais, seis meses antes do seu prazo de validade já não podem entrar no circuito comercial – possam ser utilizados pelos mais idosos”, como refere o comunicado enviado às redações.

Assim, além de “combater o desperdício de medicamentos que nunca entram no circuito comercial”, o Banco de Medicamentos vai permitir que fármacos ainda em perfeitas condições possam ser distribuídos junto das populações mais carenciadas, com especial ênfase nos mais idosos.

Nas estimativas do MSSS, o programa vai permitir que 30 mil a 35 mil embalagens de medicamentos possam ser distribuídos “nos locais próprios e credenciados nas instituições sociais, com salvaguarda das regras legais de segurança”.

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