Um estudo recente da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, atesta que a exposição das crianças a partículas não visíveis a olho nu faz com que estas tendam a ter comportamentos negativos.
Após a descoberta de que a exposição a pequenas partículas aumenta a probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer, este novo estudo vem apontar novamente a poluição ambiental como um problema para a saúde humana.
Desta vez, um estudo desenvolvido pela Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, indica que a exposição a partículas não visíveis a olho nu torna as crianças mais propensas a revelarem comportamentos negativos.
Na base da investigação, conta o site PopSci, os cientistas norte-americanos recorreram a análises, durante perto de dez anos, de cerca de 700 menores.
A conclusão mostrou que o contacto destas partículas com o cérebro das crianças e adolescemente está associado ao mau comportamento por parte dos menores, sendo o risco de deliquência uma das realidades mais preocupantes.
Publicado na revista científica Journal of Abnormal Psychology, o estudo defende ainda estes comportamentos podem verificar-se mais graves quando está em causa uma relação entre a criança e os pais ou, por outro lado, quando a mãe apresenta um quadro depresivo.
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