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Polícias e militares finalizam moção de protesto

Uma moção a exigir o descongelamento das carreiras de polícias e militares será hoje entregue ao primeiro-ministro, para que António Costa deixe de “protelar” a decisão.

Hoje, os elementos das forças de segurança e os militares das Forças Armadas vão reunir-se num encontro nacional, em Lisboa, para aprovar uma moção reivindicativa.

Nessa moção, polícias e militares vão exigir o cumprimento do Orçamento do Estado, que prevê o descongelamento das carreiras.

Só que as negociações para esse descongelamento tardam em arrancar, o que levou à marcação deste encontro nacional, onde será também debatida a contagem do tempo em que as carreiras estiveram congeladas (de 2011 a 2017).

A iniciativa partiu da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), da Associação Nacional de Sargentos (ANS), da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e da Associação de Praças (AP).

No encontro nacional estarão também presentes o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP), o Sindicato Independente dos Agentes da Polícia (SIAP) e a Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG).

Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, adiantou que a moção a elaborar no encontro será depois entregue, ainda hoje, ao primeiro-ministro.

“O Governo está a desvalorizar a situação e a protelar no tempo” a resolução do problema, lamentou o dirigente da ASPP.

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