Um cadáver tem direito à privacidade? Em Clearwater, nos EUA, a polícia invadiu o funeral de Linus Phillip, abatido pela polícia, para aceder ao telemóvel do suspeito: é que era preciso do dedo do morto para desbloquear o aparelho.
O caso, reportado pelo Tampa Bay Times, tem merecido fortes reações nas redes sociais.
Os familiares de Linus Phillip, morto a tiro por um polícia federal na fuga após um alegado assalto a um posto de gasolina, contestaram o “comportamento desrespeitoso e ilegítimo” dos agentes que invadiram o funeral, pedindo ‘uma mãozinha’ – ou, no mínimo, o dedo indicador – ao cadáver.
Da parte das autoridades, o tenente Randall Chaney garantiu que tudo foi feito cumprindo escrupulosamente a lei.
Como os mortos “não têm privacidade”, não era necessário um mandato para aceder ao corpo. E assim fizeram os polícias da cidade de Largo, invadindo o funeral, que decorreu no cemitério da cidade de Clearwater, para desbloquear o telemóvel do suspeito/defunto com o dedo do próprio defunto/suspeito.
Para agravar o caso, o ato não teve consequência, pois o telemóvel continuou bloqueado.
Linus Phillip está a ser investigado pelo alegado assalto e por um outro crime, relacionado com tráfico de droga.
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