Quando faltam três semanas para as eleições municipais na Turquia, um importante contingente policial entrou à noite nas instalações centrais do HDP, em Diyarbakir, a “capital” das regiões curdas da Turquia, e deteve sete pessoas, segundo adiantaram fontes daquela estrutura partidária à agência espanhola EFE.
Segundo Musa Farisogullari, um deputado daquele partido, os agentes mostraram uma grande violência quando entraram naquela sede “partindo portas e vidros” e causando danos nas instalações.
Os detidos faziam uma greve de fome nas instalações do partido em protesto contra o regime de isolamento a que está submetido desde há vários anos Abdullah Öcalan, fundador do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a guerrilha turco-curda.
O HDP denunciou que o isolamento do ex-líder guerrilheiro, que desde 1999 cumpre prisão perpétua na ilha de Imrali, perto de Istambul, é contrário às leis turcas e considerou ser necessário flexibilizar as suas condições para impulsionar um novo processo de paz com o PKK.
Os tribunais turcos, pelo contrário não mostram qualquer simpatia face a Öcalan, considerando que este teve “colaboração com um grupo terrorista”.
O presidente turco, o islamista conservador Recep Tayyip Erdogan, que, precisamente hoje, tem previsto celebrar um comício eleitoral em Diyarbakir, disse há poucos dias que o HDP “não é um partido sem um pilar do PKK”.
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