A polícia moçambicana deteve um homem ao tentar vender 29 presas de elefante, em marfim, na capital provincial de Tete, no interior centro do país, anunciou aquela força de segurança, citada pela Agência de Informação de Moçambique (AIM).
A Polícia da República de Moçambique (PRM) acredita que as pontas apreendidas resultem do abate ilegal de 15 elefantes por caçadores furtivos, disse na quarta-feira a porta-voz da corporação, Lurdes Ferreira.
A detenção aconteceu depois da denúncia de cidadãos que foram contactados para venda das presas.
O suspeito, acrescentou a porta-voz, diz ter sido apenas um intermediário e estava acompanhado de outros dois cúmplices, que conseguiram fugir à polícia.
“Esta é a primeira vez, este ano, que a polícia detém um cidadão com esta quantidade de marfim. Vamos trabalhar para sabermos o verdadeiro dono do produto”, concluiu.
Dados da Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) indicam que, desde 2009, o país perdeu pelo menos dez mil elefantes e, só na Reserva do Niassa, a maior área protegida do país, o número total desta passou de 12.000 para 4.400 em três anos (entre 2011 e 2014).
Trata-se de uma redução de 60 por cento como resultado da ação de caçadores furtivos e que segundo as autoridades põe em risco a reprodução da espécie no país.
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