A polícia sul-coreana realizou hoje buscas na empresa de marketing The Fasta para investigar se existia obrigação contratual da Juventus utilizar o internacional português Cristiano Ronaldo no encontro particular com uma seleção de K-League.
As autoridades locais pretendem determinar se existia no contrato da The Fasta com a Juventus uma cláusula que obrigasse o internacional português a alinhar, pelo menos 45 minutos, no encontro, realizado em 26 de julho, em Seul, e que terminou empatado a três.
Cristiano Ronaldo esteve no banco, mas não foi utilizado, por, segundo a Juventus, estar com “fadiga muscular”, e também não participou numa sessão de autógrafos que estava previamente agendada.
Muitos dos 66.000 espetadores, que assistiram ao encontro e que pagaram bilhetes cujo custo máximo ascendia aos 400.000 wones (295 euros), sentiram-se defraudados e ponderam avançar com queixas contra Ronaldo e a Juventus.
Como forma de protesto, os adeptos entoaram no estádio o nome do argentino Lionel Messi e apelaram a um boicote a produtos relacionados com o internacional português.
A empresa The Fasta já se mostrou disponível para colaborar com a polícia “para esclarecer quaisquer suspeitas” e anunciou ter apresentado uma queixa contra os campeões italianos de futebol, alegando quebra de contrato.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 3 de…
O estudo ‘2024 European Hotel Investor Intentions Survey’, levado a cabo pela CBRE, concluiu ainda…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
Nicolau Maquiavel nasceu em Florença, Itália, a 3 de maio de 1469. Historiador, poeta, diplomata…
Leonardo da Vinci recorda-se a 2 de maio, dia da morte do maior génio da…
O relatório Threat Landscape Report, da S21sec, garante que os atacantes adaptaram as suas técnicas…