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António Costa lembra energia e dedicação de José Arruda à causa dos deficientes militares

O primeiro-ministro, António Costa, lamentou hoje a morte de José Arruda e lembrou a “extraordinária energia” com se dedicou à causa dos deficientes militares.

Numa mensagem hoje divulgada na rede social Twitter, o primeiro-ministro lamenta a morte do presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas e envia condolências à família, amigos e à Associação a que José Arruda presidia.

António Costa primeiro-ministro salienta que José Arruda “foi durante décadas o rosto e a voz dos deficientes militares”, tendo “mobilizado apoios para uma causa a que se dedicou com extraordinária energia e sem desfalecimentos de vontade até ao último dia da sua vida”.

Também o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o Ministério da Defesa lamentaram a morte de José Arruda e lembraram a sua dedicação e o seu serviço a Portugal.

O presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas morreu no sábado no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa.

José Arruda nasceu em Moçambique em 10 de março de 1949, desenvolveu uma carreira de atleta até integrar o serviço militar obrigatório e foi ferido, em 1971, durante a guerra colonial, “acidente do qual resultou a cegueira e a amputação o membro superior esquerdo”.

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