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Plataforma Pela Reposição das Scut na A23 e A25 anuncia novas ações de protesto

A Plataforma Pela Reposição das Scut na A23 e A25 anunciou hoje novas ações de protesto e reafirmou o seu descontentamento face à decisão do Governo de reduzir o valor das portagens apenas para veículos de mercadorias.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Plataforma Pela Reposição das Scut explica que reuniu para avaliar a mais recente decisão do Governo de reduzir o valor das portagens para os veículos de mercadorias, aplicando ainda um desconto adicional de 25 por cento para as empresas sediadas em territórios de baixa densidade.

Reafirmam que estas medidas, sendo já resultado da pressão que têm feito, “são insuficientes” e defendem que a redução progressiva “deve ser aplicada a todos os utentes sem exceção”.

“Face a este descontentamento, a Plataforma agendou novas ações públicas de protesto pela suspensão das portagens na A23 e A25, a terem lugar em vários pontos da região e junto à fronteira com Espanha, em datas a anunciar brevemente”, lê-se na nota.

Adiantam ainda que a primeira manifestação está prevista para dia 16 de fevereiro, junto à nova Secretaria de Estado pela Valorização do Interior, em Castelo Branco.

Manifestam a sua “total disponibilidade” para voltar a ser recebidos pelo secretário de Estado, João Paulo Catarino.

Para o início de maio, a Plataforma pretende organizar uma grande iniciativa junto à fronteira com Espanha.

Esta iniciativa irá contar com a colaboração e a participação de sindicatos e dos trabalhadores que representam, associações empresariais, empresas e a comunidade de ambos os lados da fronteira.

Segundo a Plataforma, será uma ação de protesto pelos custos praticados nas autoestradas portuguesas e esperam que o impacto “tenha repercussão e seja levado a sério”.

A Plataforma integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, nomeadamente a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.

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