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PJ de Macau desmantela rede que lucrou 35,1 ME com negócio da prostituição desde 2017

As autoridades de Macau detiveram 13 membros de um grupo suspeito de lenocínio e associação criminosa que a Polícia Judiciária (PJ) acredita ter obtido, desde 2017, 313 milhões de dólares de Hong Kong (35,1 milhões de euros).

A operação ocorreu a 16 de março em 13 diferentes locais de Macau, incluindo uma sauna na ilha da Taipa, onde foram encontradas prostitutas escondidas em câmaras secretas, o que acontecia sempre que os vigilantes fizessem soar um alarme à aproximação da polícia, pode ler-se no comunicado da PJ.

Na operação foram levadas 151 pessoas para as instalações da Polícia Judiciária, para colaborarem com a investigação, entre estas mais de meia centena de prostitutas oriundas da China continental, sudoeste asiático e Europa do leste.

O grupo (nove residentes, dois chineses continentais e dois vietnamitas) operava em Macau desde 2014.

Os lucros de 313 milhões de dólares de Hong Kong resultaram de 95 mil transações. Cada transação variou entre os 2.588 e os 4.488 dólares de Hong Kong, com a prostituta a receber menos de mil, segundo a PJ.

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