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PGR desmente que Vieira seja arguido no caso dos emails

A Procuradoria-geral da República (PGR) desmente que Vieira seja arguido, ao contrário do que noticiou o Correio da Manhã, que se baseou numa certidão judicial.

Ao contrário do que noticiou o Correio da Manhã, Luís Filipe Vieira não é arguido no caso dos emails.

A informação tinha sido avançada pela edição de hoje daquele diário, que faz manchete com o presidente do Benfica.

“Foi um dos segredos mais bem guardados, quer pela Polícia Judiciária, quer pelo Benfica. Luís Filipe Vieira é arguido, há quase um ano, por corrupção desportiva no processo dos mails”, escreveu o Correio da Manhã.

O juiz que investiga o caso autorizou uma “cópia cega” do telefone e dos conteúdos dos dispositivos eletrónicos de Luís Filipe Vieira, validando um mandado pedido pela Polícia Judiciária.

Nessa certidão, o nome de Vieira surge na lista de arguidos, mas a PRG garante que o processo tem apenas um arguido e que não é o dirigente máximo encarnado.

O caso dos emails teve origem a 11 de abril de 2017, quando o diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, divulgou correspondência privada dos encarnados. Explicou que esses emails lhe foram enviados.

Desde então, no Porto Canal, foram tornadas públicas correspondências eletrónicas que provariam, de acordo com Francisco J. Marques, um alegado esquema de corrupção encarnado.

O Benfica tem negado sempre esta teoria e pede justiça neste caso, onde foi divulgada a identidade de um alegado ‘pirata informático’ que terá conseguido ter acesso a informação privada do clube da Luz.

Rui Pinto é identificado como o alegado ‘pirata’ informático que terá conseguido entrar nos sistemas informáticos de Sporting, Benfica, Porto e do Fundo Doyen.

A descoberta do ‘hacker’ pode ilibar Benfica no caso dos emails, segundo o antigo ministro Rui Pereira.

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