A perda de pressão na cabina obrigou o comandante de um avião da Ryanair a aterrar de emergência no aeroporto de Madrid. Este procedimento começa a ser ‘normal’ em Espanha, ao ponto da companhia aérea estar a ser investigada por três aterragens forçadas pela falta de combustível.
O voo que ligava Madrid à Grã-Canária teve de voltar para trás devida à perda de pressão na cabina. O comandante do avião, da companhia ‘low-cost’ Ryanair, foi forçado a aterrar de emergência no aeroporto de Barajas, em Madrid (Espanha), pouco depois de ter levantado voo.
Apesar de terem sido baixadas as máscaras de oxigénio, não houve qualquer problema para os 160 passageiros que seguiam a bordo, tirando o susto. Posteriormente, os passageiros foram encaminhados para outro aparelho, que partiu rumo à ilha.
As aterragens de emergência começam a ser frequentes para a Ryanair em Madrid. Se desta vez foi pela despressurização da cabina, já houve várias situações em que os comandantes pediram para aterrar de emergência por terem pouco combustível, o que os impedia de sobrevoarem a pista à espera de autorização.
Devido a três dessas situações, ocorridas na ligação entre Madrid e Valência, a companhia aérea está a ser investigada pelas autoridades espanhola e irlandesa, onde a Ryanair está sediada.
