Desporto

Pepa quer vencer e ultrapassar Marítimo na primeira das “quatro finais”

O treinador do Tondela, Pepa, assumiu hoje o objetivo de vencer no terreno do Marítimo, no domingo, em jogo da 31.ª jornada da I Liga de futebol, na primeira das “quatro finais” e ultrapassar os madeirenses.

“Com o devido respeito que temos por todas as equipas, temos de olhar mais para nós e para aquilo que precisamos e conseguimos fazer e o que queremos é ganhar ao Marítimo, na Madeira, e passá-los na classificação”, afirmou Pepa.

Em conferência de imprensa de antevisão ao jogo de domingo, às 15:00, no Estádio do Marítimo, no Funchal, o treinador ‘auriverde’ assinalou que este embate “é muito importante e é mais uma final” das quatro que o Tondela tem até ao fim do campeonato.

“Vai ser difícil, um jogo muito intenso, mas estou convicto de que vamos conseguir”, adiantou o técnico, que considerou que “o Marítimo está habituado a outras andanças e a ficar do meio da tabela para cima, até com ambições europeias, embora este ano esteja na luta” pela manutenção, como o Tondela.

Apontando a vitória como “objetivo único”, Pepa rejeitou “desespero” ou “ansiedade”, pretendendo “uma equipa que esteja focada só no jogo e mais nada, só jogo, três pontos, 90 minutos e tudo o resto é aleatório”.

“Vamos jogar com muita ambição, temos de jogar de uma forma confortável para a nossa equipa e isso vai ser bem visível no domingo. A nossa estratégia passa acima de tudo por identificarmos bem os pontos fortes do adversário”, adiantou.

Sobre a equipa, o técnico diz que está “praticamente a 100 por cento”, com exceção para os dois lesionados Ricardo Alves e João Reis, “de resto a equipa está pronta e a respirar confiança” depois da vitória caseira frente ao Boavista, por 1-0.

“Fez um bom jogo na última partida, com uma entrega cabal e queremos repetir no próximo jogo”, rematou.

O Tondela, que soma 31 pontos e ocupa a 15.ª posição, a primeira acima dos lugares de despromoção, visita defronta o Marítimo, 12.º com 33, no domingo, às 15:00, sob arbitragem Hugo Miguel, da associação de Lisboa.

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