Multiplicam-se as manifestações em diversas cidades da China, contra a compra, por parte do Japão, de um pequeno arquipélago, cuja soberania é disputada há décadas pelos dois países.
Em Pequim e Hong Kong, a polícia teve de intervir, para travar a revolta dos populares inconformados. Diversos episódios de violência marcaram os protestos, que as autoridades chinesas tiveram dificuldade em travar.
E a diplomacia tenta pôr água na fervura. Leon Panetta, secretário da Defesa norte-americano, esteve reunido hoje com Koichiro Gemba, ministro japonês dos Negócios Estrangeiros.
Estas manifestações anti-Japão assumiram uma dimensão inédita. “As manifestações transformam-se em motins, o que é lamentável. Alguns empresários japoneses sofreram prejuízos significativos. O governo japonês tem de tomar as medidas adequadas”, lamentou Koichiro Gemba.
O ministro aceita a intervenção diplomática dos EUA e promete que o Japão irá cooperar com os norte-americanos, para que se encontre uma plataforma de entendimento com a China. Leon Panetta vai também reunir com o ministro da Defesa japonês, Satoshi Morimoto.
E a China lembra que é o principal parceiro económico do Japão e ameaça impor sanções que significariam um recuo de décadas, em termos de desenvolvimento dos nipónicos.
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