O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), em Penafiel, e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriram inquéritos “para apurar responsabilidades” sobre a morte da Rafaela, uma menina de 4 anos que faleceu horas depois de ter sido submetida a uma intervenção cirúrgica no hospital de Penafiel.
Uma fonte do CHTS que a Lusa cita sem identificar refere que a menina foi operada no sábado e que, com o agravar do estado de saúde, foi transferida para o Hospital de S. João, no Porto, onde viria a falecer no domingo.
A mãe, citada pelo Jornal de Notícias, adiantou que Rafaela foi a primeira das 17 crianças operadas no sábado a entrar no bloco operatório. A cirurgia seria de rotina, para corrigir um problema relacionado com a apneia de sono. Rafaela terá acordado bem após a operação, segundo a mãe, mas depois começou a vomitar e a apresentar outros sintomas do agravamento do estado de saúde.
“Só às 18h00”, quando já deitava “espuma pela boca” e tinha “os olhos virados para cima”, é que Rafaela terá sido assistida, segundo o testemunho da mãe. A menina foi transferida para o Porto, mas faleceu no dia seguinte.
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