Pelo menos 14 pessoas morreram hoje em ataques aéreos do governo sírio no último reduto dos rebeldes no país, disseram ativistas e paramédicos sírios citados pela Associated Press.
Os ataques de hoje surgem um mês depois de as forças do governo aumentarem a sua ofensiva contra Idlib, o último bastião dos rebeldes no noroeste da Síria, onde residem três milhões de pessoas.
As Nações Unidas avisaram que as ações humanitárias na região estão em risco com as equipas médicas a terem dificuldades em socorrer as vítimas do bombardeamento, que começou de madrugada.
Os voluntários de defesa civil, mais conhecidos como Capacetes Brancos, disseram que pelo menos 15 pessoas foram assassinadas nas vilas de Baraa, Serja e Habeet, no sul de Idlib.
O Observatório sírio para os Direitos Humanos e a agência de notícias Baladi, que é operada por ativistas, contabilizaram 14 mortos.
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