André Silva recorreu a um provérbio popular sobre animais na Comissão de Ambiente. “Pela boca morre o peixe”, disse André Silva num caso que seria normal, face à linguagem popular nacional, não fosse o uso deste tipo de provérbios condenados por um organização não-governamental dos direitos dos animais.
“Senhor deputado, pela boca morre o peixe”, referiu André Silva, enquanto falava com o deputado do PSD, Bruno Vitorino, citado pelo Correio da Manhã.
A PETA (People for the Ethic Treatment of Animals), recorde-se, lançou recentemente uma campanha para tentar acabar com expressões e referências a maus tratos a animais.
Na linguagem popular portuguesa existem expressões e frases como ‘matar dois coelhos de uma cajadada só’, que, se esta ideia da PETA avançar e for adotada no país, podem sofrer alterações.
Na altura, o deputado e porta-voz do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) mostrou-se satisfeito com esta iniciativa da PETA.
“É repetido ao longo dos séculos e, evidentemente as pessoas não dizem isso com carga nenhuma mas, inconscientemente, essa carga está lá. E essa carga é a visão utilitarista dos animais”, revelou ao Diário de Notícias, há duas semanas.
E acrescentou que tanto ele como o PAN procuram ter um “papel pedagógico de ir promovendo a alteração de algumas expressões tradicionais”.
“Algumas delas eu próprio vou começando a introduzir no meu vocabulário”.
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