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Pedro Santana Lopes otimista na eleição de dois deputados pelo círculo de Lisboa

O presidente do partido Aliança, Pedro Santana Lopes, manifestou-se hoje otimista na eleição de, pelo menos, dois deputados pelo círculo de Lisboa e destacou “a extraordinária” recetividade que tem tido nas ruas.

“Em Lisboa, nas europeias, tivemos ao todo 1,9 por cento, mas em Lisboa tivemos 3 por cento, isso dá para eleger pelo menos dois deputados. É para isso que estamos a trabalhar”, disse aos jornalistas Pedro Santana Lopes durante uma visita ao Bairro da Boavista, em Lisboa, frisando que “no terreno a recetividade tem sido extraordinária”.

Durante a campanha para as legislativas, o cabeça de lista por Lisboa afirmou que vai ser igual a si próprio, andar na luta e em contacto com pessoas, pretendendo chamar a atenção para a questão do voto útil, que atualmente não se coloca.

“Chamar a atenção para a importância de, em primeiro lugar, as pessoas não olharem, como olharam na Madeira, ao voto útil. O que interessa é cada um votar na força politica que prefere, como se provou nas eleições quando António Costa formou Governo. Não é precioso ganhar as eleições para formar Governo, é preciso depois renuir uma maioria”, sustentou .

Durante e visita ao Bairro da Boavista, Pedro Santana Lopes contactou com a população e ouviu dos responsáveis da associação de moradores os principais problemas, que passam pela saúde e segurança.

O presidente da Aliança referiu que no concelho de Lisboa há vários bairros sociais a carecerem de intervenção, principalmente nesses dois domínios.

“Esta esquadra da PSP tem um ou dois agentes, não tem efetivos para fazer a ronda, as populações sentem défice de segurança, ou seja, Portugal precisa de ter dinheiro para pagar estas necessidades”, disse, defendendo um plano de investimentos a infraestruturas para os próximos anos.

Na aérea da saúde, Pedro Santana Lopes defendeu um seguro de saúde para cada português.

“Os que pagam imposto deduzem na declaração fiscal , os que não pagam imposto é o Estado que tem de lhes providenciar o seguro de saúde”, disse, sustentando que atualmente em Portugal há um Serviço Nacional de Saúde “supostamente gratuito”.

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