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Pedro Lago Vieira acumulou experiência

O começo de temporada do Campeonato de Portugal de Ralis, com a disputa do Rali Serras de Fafe, foi uma prova difícil para Pedro Lago Vieira, que se estreou aos comandos de um Peugeot 208 R2.

Para o piloto de Ponte de Lima a prova tinha por si só as dificuldades inerentes a uma estreia, mas acrescentou as colocadas por alguns problemas mecânicos, como foi o caso dos surgidos logo na segunda especial, quando os pernos da roda dianteira esquerda do Peugeot cederam.

Pedro Vieira e o seu navegador, Ricardo Faria, foram obrigados a claudicar, mas regressaram no dia seguinte apostados em rodar e adaptar-se o mais ao carro. No entanto a posição de passagem nos troços fez com que os percorressem já com os pisos muito danificados. Assim não lhes restou outra alternativa senão poupar a mecânica para poder terminar e acumular quilómetros com o 208 R2.

“Este foi um rali difícil mas importante para nós. Queríamos rodar e explorar ao máximo as potencialidades do Peugeot 208 nos pisos de terra mas acabamos por sofrer um contratempo muito cedo o que nos impossibilitou de cumprir grande parte da primeira etapa”, considerou o piloto minhoto no final do rali.

“No segundo dia já não tivemos qualquer problema com o carro e pudemos progredir no nosso andamento, ganhar mais habituação e experiência, mas com o avançado estado de degradação dos troços acabamos por adotar uma postura mais cautelosa a fim de poupar a mecânica e concluir o rali pois o objetivo era agora efetuar o máximo de quilómetros possível”, acrescentou Pedro Lago Vieira, que terminou o Rali Serras de Fafe na sétima posição da categoria de duas rodas motrizes.

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