Segundo noticia o Jornal de Negócios na sua edição desta quarta-feira, o relógio inaugurado pelo vice-primeiro-ministro Paulo Portas tem um erro de um mês.
O relógio de Portas foi apresentado durante o congresso da Juventude Popular e representava o simbolismo do adeus ao “protetorado” da troika e da recuperação da soberania financeira. No entanto, a saída dos credores, marcada para 17 de maio, segundo o relógio de Portas só ocorrerá no mesmo dia do mês de junho.
Aquele jornal ouviu o presidente da Juventude Popular, que justifica o lapso. De acordo Miguel Pires da Silva, o relógio de Paulo Portas atrasou-se porque teve de ser novamente ligado, quando foi transportado para a sede do partido.
Segundo a simbólica contagem decrescente de Paulo Portas, a FMI, BCE e Comissão Europeia só encerram a sua intervenção em Portugal em meados de junho. Mas não é esse o relógio que conta.
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