O ex-vice-primeiro-ministro Paulo Portas criticou a “moda de governar para os likes”, num ataque cerrado à “ditadura do politicamente correto”.
O antigo presidente do CDS, que foi orador na convenção do Movimento Europa e Liberdade, apontou mesmo o “politicamente correto” como o principal fator para o aumento do populismo.
“Estou convencido de que a maior fábrica de trumpistas é o politicamente correto, porque as pessoas não aguentam este controlo sobre o que pensam, sobre o que dizem, sobre o que escrevem”, defendeu, numa referência à eleição de Donald Trump como Presidente dos EUA.
Esse “controlo” dos “reitores morais” só é possível porque a democracia clássica foi substituída “pela democracia digital”.
“Está muito na moda governar para os likes”, considerou: “Governar, às vezes, gera likes, outras vezes, gera não likes. É fazer o que se deve e ter a consciência tranquila”.
“Cuidado”, insistiu Paulo Portas, finalizando com um aviso sobre as “vanguardas digitais” que pretendem impor “agendas radicalizadas aos sistemas políticos”.
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