O Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai continuar a ser sustentado pelos impostos, apesar do corte que o Governo quer promover nas funções sociais do Estado. Foi o ministro da Saúde, Paulo Macedo, a garantir a continuidade do “modelo de financiamento”, numa conferência realizada ontem.
“Queremos continuar a aumentar o acesso dos mais vulneráveis, ajustar equitativamente a despesa e manter o modelo de financiamento baseado em impostos”, explicou Paulo Macedo, embora admitindo que pode ser necessário encontrar uma nova fonte de receitas, dando o exemplo dos ensaios clínicos.
“A base do SNS é através de impostos, progressivos e solidários, e na minha opinião deve continuar a ser assim”, insistiu o ministro, salientando as taxas moderadoras, que respondem por 1,7 por cento do financiamento do setor, como um exemplo do financiamento “progressivo e solidário”.
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