Motociclismo

Paulo Gonçalves satisfeito depois de deixar para trás as dunas de Fiambala

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No final da 10.ª etapa deste 38.º Rali Dakar a disposição de Paulo Gonçalves era bem diferente da que tinha na véspera por a mesma altura. Concluiu a tirada entre Belén e La Rioja e entre os três mais rápidos.

A três dias do fim da prova ‘rainha’ do todo-o-terreno mundial o piloto português da Honda tem a possibilidade de subir ao pódio da competição das motos, onde a vitória deixou de ser uma opção depois do que lhe sucedeu na tirada de terça-feira.

Mais importante do que perder seis minutos para Stefan Svitko, que ganhou a etapa e se afastou na segunda posição da classificação geral, para Paulo Gonçalves foi ter ganho terreno ao quarto classificado, Pablo Quintanilla.

“Depois dos problemas que tive ontem hoje foi um dia bastante difícil, uma etapa completamente com areia e dunas. A navegação não foi complicada, porque tinha as marcas dos outros carros e das motos, mas foi extremamente difícil porque tinha na frente camiões e os trilhos dos camiões faziam com que a areia ficasse muito macia e foi muito difícil andar. Rodei a um ritmo lento. Perdi algum tempo”, conta o piloto de Esposende.

”Apesar de ter perdido tempo para os meus mais diretos rivais estou satisfeito. Depois do problema de ontem estou em terceiro da geral, com a frente da corrida muito longe mas tenho agora os meus perseguidores muito perto. Vou dar o máximo para pelo menos garantir uma posição no pódio”, refere também ‘Speedy’ Gonçalves.

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