Paula Brito e Costa imputou à Raríssimas e à FEDRA as despesas, superiores a 50 mil euros, inerentes a cursos de formação avançada na AESE. Quem tirou essas formações foram a ex-presidente da associação e o “herdeiro da parada”, como ela se referia ao filho.
A notícia é hoje avançada pelo jornal I, que cita uma fonte da AESE, a primeira escola de negócios fundada em Portugal (no ano de 1980).
Os cursos de formação avançada “foram faturados à Raríssimas, à excepção do Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde, frequentado por Paula Brito e Costa, facturado à FEDRA, de acordo com os dados indicados pelos participantes”, adiantou a AESE.
Com o dinheiro da Raríssimas, foram também pagos cursos a Joaquina Magalhães Teixeira, a ex-vice-presidente que também está a ser investigada por suspeita de desvio de fundos, e a uma funcionária, Andreia Bernardo.
Ainda segundo a notícia do I, a AESE negou qualquer parceria entre a escola e a associação.
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