Paula Brito e Costa foi constituída arguida pelos crimes de peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem, alegadamente perpetrados como presidente da Raríssimas.
A constituição da ‘doutora Paula’ como arguida foi referida pelo Correio da Manhã e pela TVI.
Instantes depois, o Jornal de Notícias citava a Procuradoria Distrital de Lisboa para avançar que a ex-presidente da Raríssimas foi indiciada pelos crimes de peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem.
Já as buscas em curso na manhã de hoje, na Casa dos Marcos, na casa de Paula Brito e Costa e no gabinete de Manuel Delgado, foram oficialmente confirmadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Ministério da Saúde recusou comentar as buscas ao gabinete do ex-secretário de Estado, acrescentou o Notícias ao Minuto.
Numa resposta enviada à Lusa, a PGR salientou que essas buscas estão “no âmbito do inquérito que se encontra em investigação no DIAP de Lisboa”, a propósito das denúncias de gestão danosa – pela ex-presidente – na Raríssimas.
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