Os patrões lamentam a “enorme carência de pessoal qualificado” nas empresas para que possam desenvolver uma trajetória de crescimento e convergência real com as economias europeias.
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) pretende, com isso, potenciar o crescimento tendo por base um aumento de produtividade.
A CIP considera também ser necessário que o sistema bancário possa ser parceiro “de risco” das empresas que pretendem investir.
António Saraiva, líder da CIP, entende que as empresas precisam de crescer e investir mas, para tal, torna-se necessário que “o sistema bancário tem de estar preparado para ser parceiro de risco”, uma vez que “não tem sabido sê-lo”.
Em declarações citadas pelo Dinheiro Vivo, António Saraiva diz ser necessário “promover condições de financiamento e criar novos mecanismos para que as empresas possam vencer desafio da inovação”.
O ‘patrão dos patrões’ deixou ainda reparos ao ministério de Mário Centeno, criticando o estado do IRC, que segue “no caminho de ser um dos mais altos da União Europeia”.
Antes da aprovação do Orçamento de Estado para 2018, recorde-se, a CIP já tinha reiterado ser “necessário aproveitar os ventos que sopram de feição”.
Na altura, em setembro de 2017, António Saraiva sublinhou ser necessário ter um “quadro fiscal não só mais favorável, mas também estável e previsível”.
Além disso, o ‘patrão dos patrões’ desafiava o mercado a ter mão de obra preparada “para as novas exigências do mercado”.
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