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Passos: “Nobre abre Assembleia à cidadania”

Líder do PSD considera que Fernando Nobre será uma ponte entre os cidadãos e o Parlamento, que “deve abrir-se à sociedade civil”. Este foi o principal motivo da escolha do candidato independente. Passos Coelho considera que “falta cidadania” à Assembleia da República.

O PSD quis “abrir-se à sociedade civil” e, para provar essa intenção, Passos Coelho quis escolher pessoas que representassem a cidadania. E foi este princípio que esteve na base da escolha de Fernando Nobre para as listas sociais-democratas.

Passos Coelho justificou aos ouvintes do fórum da TSF a decisão de chamar Nobre: “Não falamos por falar, quando dissemos que queríamos um partido aberto à sociedade civil. Quisemos provar, com atos, as nossas ideias”.

O presidente do PSD desmontou as críticas feitas a Fernando Nobre, por parte de apoiantes do projeto de cidadania que se sentem traídos. “Não houve jogos de interesses ou troca de favores”, realçou.

“Nunca pedimos a Fernando Nobre os votos que ele conseguiu nas eleições presidenciais em troca de um lugar qualquer”, disse Passos Coelho, que deteta “falta de cidadania” na Assembleia da República.

“É sem dúvida um bom representante do Parlamento, que é a casa da Democracia, e pode conceder-lhe mais cidadania. Queremos que a Assembleia seja um espaço com forte presença dos cidadãos”, sublinhou Passos.

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