Passos Coelho, no entanto, não encontra motivos para um otimismo excessivo e põe água na fervura, até porque, segundo sublinha, está por “garantir o retorno efetivo da confiança”.
Por outras palavras, o chefe de Governo afiançou que a austeridade não chegou ao fim e que Portugal tem de persistir nesse caminho. “Começa a perceber-se que os sacrifícios não são em vão”, salienta o primeiro-ministro, absolutamente convencido de que “seremos capazes de ultrapassar o tempo de emergência nacional”.
E apesar de o consultor António Borges considerar que a austeridade tornou-se desnecessária, em termos macroeconómicos, Passos Coelho defende que o percurso não chegou ao fim. “Há um exigente caminho à nossa frente”, enfatiza, acreditando que a credibilidade de Portugal será “testada”, nos próximos tempos.
Passos entende que o país terá de provar, “continuadamente, determinação e coragem” para atingir as metas do memorando.
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