Num discurso de quase uma hora, Passos Coelho defendeu a reforma do Estado, temeu o imobilismo e afirmou que faltou “bom senso” aos juízes do Constitucional, que por unanimidade travaram aquela norma.
“Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?”, perguntou o primeiro-ministro, numa frase que mereceu críticas.
Passos Coelho considera “não é preciso rever a Constituição”, mas, por outro lado, defende que não se pode “cristalizar direitos adquiridos”, sobretudo quando o país não os pode pagar. “Isto é um absurdo e não acredito que este absurdo possa continuar”, afirmou o líder do PSD.
Segundo Passos, a decisão do Tribunal Constitucional acaba por “proteger mais os direitos adquiridos dos funcionários públicos do que as gerações do futuro”.
As críticas aos juízes do Palácio Ratton prosseguiram, com o primeiro-ministro a encarar as decisões contrárias às pretensões do Governo como incompreensíveis.
“Disseram-nos: Não podem baixar salários ou suspender subsídios. Façam outras reformas. Façam convergir o setor privado com o público. E foi o que fizemos [nas normas chumbadas]. E isso também não é possível… Alguém percebe?”, questionou Passos Coelho.
Dias depois de falar num “segundo resgate”, Passos Coelho, que procura o consenso com o PS, intensifica críticas ao Tribunal Constitucional.
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