Passos Coelho pretende acabar com nomeações de amigos e familiares e apostar na competência. Ministros vão ter o cerco apertado, na escolha de altos cargos. Esta política de exigência foi transmitida pelo presidente do PSD, durante o Conselho Nacional.
É o fim dos favores e da seleção por critérios de proximidade. O presidente do PSD considera que o atual governo não pode “repetir erros” de executivos do passado e revelou aos conselheiros que a cultura de exigência deve sobrepor-se aos favores a familiares ou amigos.
Está em causa a nomeação para cargos da administração pública, que deve ser feita, segundo Passos Coelho, tendo como base a capacidade dos candidatos, independentemente das filiações partidárias de qualquer um deles. A competência deve ser o principal critério.
O líder do PSD definiu também que os ministros não poderão fazer nomeações antes de ficar concluído o processo de criação de novas regras. Estas indicações, que surgiram neste Conselho Nacional, estão de acordo com a política que o próprio Passos Coelho adotou, na formação do elenco governativo.
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