O CDS-PP quer que o Governo “vá mais longe” e estabeleça uma “relação de ética e confiança com os cidadãos”. Segundo o deputado centrista Nuno Magalhães, os responsáveis pela “gestão danosa” devem ser conhecidos e responsabilizados.
Nesse sentido, Nuno Magalhães confrontou Passos Coelho com um desafio: “Está ou não disponível para fazer um levantamento, ministério a ministério, serviço a serviço, divisão a divisão, dos casos de má gestão do dinheiro público?”.
O deputado considera que “é preciso explicar o desvio, mas também onde ocorreram, quem foram as pessoas e porque continuam impunes”, até porque, sustenta, estes sacrifícios “não poderão ser pedidos em vão”.
Passos Coelho garantiu que esse levantamento será feito. “Precisamos de ir mais longe na responsabilizações dos agentes que estão na origem de encargos insustentáveis. E esse exame, por uma questão de transparência, é tão importante como o apuramento transparente de todas as contas e encargos”, disse o primeiro-ministro.
Segundo garante, o Governo “não deixará de avaliar as parcerias público-privadas, contrato por contrato, departamento por departamento, por saber quem, porquê e como esteve na origem destes encargos”.
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