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Passos Coelho fala como primeiro-ministro e faz apelo às IPSS

De forma espontânea ou estratégica, Passos Coelho parece centrar o seu discurso no ‘pós-5 de junho’. A sua grande batalha já não é a vitória nas eleições de domingo, mas as dificuldades que o país enfrentará. E por isso o presidente do PSD lança um apelo às IPSS, para que sejam um suporte fundamental para o equilíbrio do Estado. Passos pediu ajuda às instituições de solidariedade…

Passos Coelho considera que o papel das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) “é fundamental” para que o País possa manter o equilíbrio, num cenário de “enormes dificuldades” que se perspetiva para os os próximos anos. O líder do PSD pede, nesse sentido, ajuda às instituições de solidariedade.

Passos Coelho participava num almoço com responsáveis das IPSS, em Lisboa. Adotou um discurso ‘à Jerónimo de Sousa’, criticando a “concentração de riqueza num punhado de gente”, palavras que o líder da CDU pronuncia repetidas vezes. “Por muito que poupemos, não conseguiremos ser bem sucedidos sem a intervenção preciosa das IPSS”, afirmou Passos Coelho.

“Aproximam-se tempos de enormes dificuldades. E o País não tem dinheiro. Por isso, teremos de trabalhar muito para pagar o dinheiro que pedimos emprestado. Temos de organizar a despesa e acudir, em primeiro lugar, aos que mais necessitam”, acrescentou.

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