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Passos Coelho exige ao PS “convergência de posições” para que IRC desça dos 17% em 2020

passos coelhoA descida do IRC poderá superar a indicada pelo Governo se, defende Passos Coelho, houver “convergência” por parte do PS. “Não há razão para em matérias como estas não haver convergência de posições entre Governo, partidos da maioria e PS”, alega o primeiro-ministro.

Os partidos que sustentam o Governo apresentaram hoje uma moção de confiança, mas o primeiro-ministro quer mais do que isso para a reforma fiscal: quer uma “convergência de posições” que inclua também o maior partido da oposição, o PS, na descida do IRC.

“Não há razão para em matérias como estas não haver convergência de posições entre o Governo, os partidos da maioria parlamentar e o PS”, defendeu Pedro Passos Coelho, sustentando que esse consenso poderia permitir que o IRC descesse dos 17 por cento em 2020, superando a baixa proposta pela comissão de estudo presidida por Lobo Xavier.

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