O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, mostrou-se “surpreendido” com a disponibilidade da UGT em participar em greves caso não haja um aumento salarial que consideram necessário na Função Pública.
À margem da inauguração da sede no Cadaval, Jerónimo de Sousa mostrou-se “surpreendido” com a postura da UGT em participar em greves.
“Fico surpreendido com essa disponibilidade revolucionária em participar numa greve”, admitiu.
O líder dos comunistas afirmou que “os trabalhadores da administração pública estão há oito ou nove anos sem receber qualquer aumento salarial” e “o descongelamento das carreiras não invalida que não precisem de uma resposta tal como os trabalhadores do setor privado”.
Estas declarações surgem no seguimento da posição de Carlos Silva, secretário-geral da UGT, que afirmou haverem setores preparados para greves caso não existam aumentos na Função Pública.
Jerónimo de Sousa explicou ainda que depois do afastamento do Governo PSD/CDS-PP “foi possível com o papel do PCP encontrar um rumo diferente à vida política nacional com a reposição de rendimentos e direitos que não estavam previstos no programa PS” e apelou a um “partido mais forte” para o “futuro que aí vem”.
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