A ausência de quase um quinto dos deputados, que são também candidatos nas autárquicas de 1 de outubro, pode provocar a paralisação do Parlamento nos 15 dias que antecedem a eleição. E a lei da incompatibilidade permite isso: só depois de ser eleito autarca é que um deputado fica obrigar a renunciar ao cargo parlamentar.
Os números são hoje avançados pelo Diário de Notícias, que encontrou um total de 47 deputados que estão confirmados como candidatos nas próximas autárquicas.
Quer o PSD, que tem 89 deputados, quer o PS, que tem 86, têm no Parlamento 23 candidatos autárquicos.
O CDS, que tem 18 deputados, só lança quatro candidatos, embora um deles seja a líder do partido: Assunção Cristas é a cabeça de lista para a Câmara de Lisboa.
Situação semelhante ocorre no PEV, que apontou Heloísa Apolónia como candidata à Câmara de Oeiras.
O Bloco de Esquerda, que não preside a qualquer município, tem três candidatos a autarcas.
Só o PCP, o terceiro partido mais representado no poder autárquico, e o PAN (com um único deputado) cumprem o dever ético republicano de não indicar um representante eleito a um outro órgão da democracia representativa.
Em 2013, as autárquicas perturbaram o normal funcionamento da Assembleia da República, quer ao nível das sessões plenárias, quer nos trabalhos das comissões parlamentares.
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