O parlamento moçambicano aprovou hoje a Conta Geral do Estado de 2017, com os votos a favor da maioria da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que suporta o Governo, e os votos contra da oposição.
A bancada da Frelimo considera que a CGE foi elaborada em obediência aos princípios e regras consagrados na lei e que “os resultados da gestão macroeconómica mostram um desempenho positivo a medir pela evolução dos principais indicadores”.
A CGE apresentada pelo executivo moçambicano mostra que a dívida externa de Moçambique aumentou em 10 por cento para 9.487,9 milhões de dólares (8,4 mil milhões de euros) em 2017.
A CGE não faz menção específica às chamadas dívidas ocultas, secretamente avalizadas pelo anterior executivo moçambicano entre 2013 e 2014, tratando todos os encargos de forma global.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição em Moçambique, e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro partido, votaram contra, considerando que o documento viola o Orçamento do Estado e por incorporar as chamadas dívidas ocultas, no valor de 2,2 mil milhões de dólares (dois mil milhões de euros).
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