Os mais altos responsáveis da União Europeia resolveram fazer uma birra. Depois de Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, ter dito que “o Parlamento Europeu é ridículo”, o líder deste órgão, Antonio Tajani, respondeu à letra: “Nós não somos ridículos”.
O incidente até teria piada se fosse com meninos na escola, mas trata-se de uma potencial ‘guerra civil’ entre as instâncias europeias que definem o futuro dos 28 (ainda contando com o Reino Unido, dada a demora no prosseguimento do Brexit).
“O Parlamento Europeu é ridículo, muito ridículo”, afirmou Jean-Claude Juncker, quando viu apenas três dezenas de eurodeputados (e são 751 no total) no debate que tinha sido marcado pela Comissão Europeia, em Estrasburgo.
“O facto de estarem cerca de 30 deputados presentes neste debate demonstra que o Parlamento não é sério”, insistiu Juncker: “Se em vez do senhor Muscat estivesse aqui a chanceler alemã, Angela Merkel, difícil de imaginar, ou o Presidente francês, Emmanuel Macron, mais fácil, teríamos um plenário cheio”.
Tal como no recreio da escola, a acusação não podia ficar impune…
“Senhor presidente, peço-lhe que mude de linguagem. Nós não somos ridículos”, respondeu o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani.
Desautorizado pelas palmas dos (poucos) eurodeputados à intervenção de Tajani, Juncker amuou: “Nunca mais volto a comparecer num encontro deste tipo. A Comissão está sob controlo do Parlamento, mas o Parlamento tem de mostrar respeito”.
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