Fórmula 1

Para Pierre Gasly as penalizações afetaram a disputa com a Sauber

Pierre Gasly não tem dúvidas que sem as penalizações que já sofreu a sua contribuição à equipa Toro Rosso na disputa com a Sauber no ‘Mundial’ de construtores de F1 seria mais fácil.

O francês mostra-se confiante para o Grande Prémio do Brasil este fim de semana, onde espera não sofrer mais penalizações.

Os Toro Rosso têm sofrido com o seu estatuto de equipa B da Red Bull, trabalhando no desenvolvimento da unidade de potência da Honda, que irá também equipar a formação principal a partir de 2019. A equipa de Faenza ocupa a nona posição no Campeonato de Construtores mas tem apenas três pontos de atraso relativamente à Sauber quando faltam somente dois Grandes Prémios para o final da época.

Pierre Gasly está mais otimista quanto às suas hipóteses de terminar nos pontos em Interlagos, já que não deverá ter penalizações na grelha de partida, contrariamente ao que sucedeu nas duas corridas anteriores.
“Vamos pode começar este fim de semana sem penalizações. As duas últimas corridas foram difíceis, partindo do fundo da grelha. É complicado marcar pontos numa situação dessas. Abordamos as duas provas mais importantes para a equipa na luta pelo oitavo lugar com a Sauber com muita motivação”, garante o jovem piloto gaulês.

Gasly sabe bem o que tem que fazer este fim de semana: “Estamos separados por apenas três pontos, mas eles custam muito caro ao nível das recompensas monetárias, o que tem consequências no desenvolvimento do carro do próximo ano”.

“Os progressos da Honda serão úteis no circuito de Interlagos, onde o motor dá a sua contribuição nas longas retas. Deveremos ter uma luta equilibrada, mas precisamos de colocar os dois carros nos pontos para ganhar posição no Campeonato de construtores. Será mais simples sem penalizações”, considera o piloto da Normandia.

Pierre Gasly considera também que os rivais não serão adversários fáceis no Brasil: “Fico surpreendido que a Sauber não tenha conseguido mais pontos, já que eles conseguem estar regularmente na terceira qualificação. Tiram partido do forte desenvolvimento apoiado pela Ferrari, e vimos o seu ritmo progredir nitidamente em relação ao começo da época. Sabíamos que a partir do meio da época teríamos dificuldade em acompanhá-los”.

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