Andreas Dovizioso considera que será difícil completar o calendário do MotoGP na segunda metade de 2020, devido à pandemia de coronavírus.
Foi designado um novo começo de época depois do cancelamento do Grande Prémio do Qatar e o adiamento das provas da Tailândia, Estados Unidos e Argentina até ao final do ano.
Significa também que os pilotos irão enfrentar provas triplas para o final da época, apesar ser mais congestionado na parte final se mais corridas foram adiadas, pois provavelmente a pandemia de Covid-19 vão se agravar.
“É muito difícil, mas depende da nossa velocidade. Se for bom, estas corridas consecutivas vão permitir recuperar terreno a outras. Senão será ainda pior que em circunstâncias normais”, considera Dovizioso.
O italiano da Ducati diz que “tudo dependerá que situação teremos nessa parte da época – tecnicamente a situação na equipa e convosco. Quanto mais comprimidas forem as corridas, mais difícil será, também porque provas longe implicarão viagens, fusos horários, difíceis para toda a gente”.
“Claro que tudo isto afetará a competição, mas perceber o que poderá ser melhor ou pior é impossível, e isso depende de que corridas serão canceladas. Todas as pistas favorecem certos pilotos e certas motos em relação a outras”, acrescenta Andrea Dovizioso.
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