As subscrições do Rdio terminaram ontem, dias após a falência da empresa. O serviço de streaming vai continuar a funcionar para os subscritores, mas sem funcionalidades, como se fosse um plano grátis.

O fim do Rdio será gradual, uma vez que ainda existem planos válidos. Assim que as várias assinaturas chegarem ao fim o serviço terminará de vez.

Isto significa que as pessoas que compraram um plano de assinatura para (entre outras vantagens) não terem publicidade entre as músicas vão ter mesmo de a ‘gramar’.

Resta ainda saber se o Rdio vai ‘ressuscitar’ como Pandora, um serviço de rádio pela internet.

A empresa, que já emite para Austrália, EUA e Nova Zelândia, comprou a tecnologia e a propriedade intelectual da Rdio, por 75 milhões de dólares, num movimento que vários especialistas consideram ser um tiro de partida para uma entrada no mercado mundial de streaming.

Um mercado que, recorde-se, é liderado pelo Spotify. O Rdio, que até chegou antes a Portugal (2012, enquanto a marca sueca veio em 2013),

Na altura em que comprou o Rdio, a Pandora anunciou que “muitos funcionários” poderiam transitar de empresa, algo que não vai acontecer com o ainda CEO do serviço de streaming, Anthony Bay.

A Pandora tem vindo a investir forte e ainda recentemente comprou o TicketFly, um serviço de venda de bilhetes para concertos.