Depois de condenado pela prática de crimes de abuso sexual, padre Luís Mendes, do Fundão, recorreu para o Tribunal da Relação de Coimbra. Manteve-se em prisão preventiva enquanto decorria esta formalidade. Só que, entretanto, antes de se conhecer a decisão do recurso, esgotou-se o prazo da preventiva. Assim, não restou à Justiça alternativa: libertar o padre até a conclusão do recurso. Veja o vídeo.
O padre do Fundão foi condenado em 2013 a uma pena de 10 anos de prisão, por abuso sexual de menores, mas está em liberdade, porque o recurso que apresentou no Tribunal da Relação de Coimbra ainda está por analisar e a sentença ainda não transitou em julgado.
Entretanto, o prazo legal para a prisão preventiva – medida a que estava sujeito durante a análise do recurso – está esgotado, pelo que a lei determinou a retirada da pulseira eletrónica que o sacerdote com 37 anos tinha colocada.
O padre, em prisão domiciliária, respondeu por 19 crimes de abuso sexual de crianças institucionalizadas, sendo que acabou por ser condenado a uma pena de prisão.
A decisão do juiz foi proferida em 2013, altura em que deu entrada o recurso na Relação de Coimbra. O tempo correu e os prazos de prisão preventiva acabaram.
A condenação mantém-se, mas Luís Mendes fica em liberdade. Por sua opção, mantém-se fechado em casa, por alegado receio de ser confrontado em público. A lei permite-lhe, no entanto, usufruir do direito a uma liberdade que as formalidades legais lhe conferem.
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